Tendo como fonte de inspiração, aquele espírito que nos move e nos faz cruzar fronteiras para outros apenas sonhadas; Tendo demasiado génio para dizer coisas mais profundas que os disparates do costume; Criando a cada dia aquilo que outros afirmam ser impossivel, os condríctios (se és frequentador do raia já sabes o que isto é), vão lançar uma nova rubrica, chamada "poema punani". O que é a poesia punani? perguntam vocês. Podia manda-los para o dicionário, mas não vou fazê-lo. Como vocês sabem, ou como bestas morango-dependentes que são, como ignoram, a poesia punani consiste em poemas com extrema carga erótica. São pequenos flirts escritos que podem depois copiar e mandar em SMS´s como se fossem criações vossas. Isto é o raia gorda no seu melhor, a ajudar-vos a arranjar gaja, para que uma vez por outra pratiquem a arte da sedução. Este é o primeiro dia do resto da vossa vida sexual. A partir de agora, e semanalmente, de dois em dois dias ou ainda menos (depende da inspiração), vamos publicar estes poemasitos, que tem tanto de libidinoso, como de geniais.
Assim sendo, aí vai o primeiro.
-Gostava de te fazer
-Como faz a libelinha.
-Convidar-te para comer,
-Enquanto te como a "coisinha"
1 comentário:
Isto é rigorosamente verdade. A libélula macho caça um insecto, geralmente uma mosca, e não o larga. Atraída por carne (tal como as garotas atrás do mesmo, a libélula fêmea pousa junto do macho e começa a comer´.
Só que o macho, mitra como todos os machos, não larga a mosca. A fêmea, come da sua mão. É então, que o macho introduz o seu aparelho reprodutor na fêmea. Isto é segundo a lei da selva, o condidar a fêmea para jantar fora com o intuito de a ter como sobremesa. Pensam que foram os humanos que criaram este conceito? Pois pensem melhor. As libélulas já o fazem hà 300 milhões de anos.
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